Qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento sobre o RAGE AGAINST THE MACHINE e seus ideais riu com a declaração de amor do candidato Republicano à vice-presidência dos EUA Paul Ryan pela banda. Tom Morello, por outro lado, não gostou muito.
Em um editorial escrito para a edição estadunidense da revista ROLLING STONE noite passada, o guitarrista do Rage Against The Machine – que participou dos protestos do ‘Occupy’ ano passado – pintou Ryan como ‘uma personificação da máquina contra a qual nossa música tem se enfurecido por duas décadas’, e o chamou de ‘sem noção’, além de afirmar que ‘a visão dele de diminuição de impostos para os mais ricos é antiética à mensagem do Rage’. Ele ainda completou:
"Não me entendam mal. Eu vejo claramente que Ryan tem muita rage [fúria] dentro dele: uma fúria contra mulheres, contra imigrantes, contra os trabalhadores, contra os gays, contra os pobres, contra o meio ambiente. Basicamente a única coisa contra a qual ele não tem fúria alguma é a elite privilegiada da qual ele baba ovo em troca de contribuições para a sua campanha."
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