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sábado, 30 de junho de 2012

Linkin Park: Novo LPTV, "Roads Untraveled"


Ramones: a autobiografia de Johnny no Brasil em agosto

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John William Cummings, mais conhecido como Johnny Ramone: personalidade controladora, anti-social, rígido... nada amigável. Dono de um som rápido e direto que o fez um dos guitarristas mais influentes da história.
Em 176 páginas, e recheada por fotos e objetos de arquivo, "Commando - a autobiografia de Johnny Ramone" foi escrita a partir de uma série de entrevistas que o músico deu nos seus últimos anos de vida.
Além de refletir sobre sua personalidade difícil, o livro conta sua infância proletária em Nova York, os primeiros shows dos Ramones, as tensões internas da banda, e os mais de 20 anos de romance dele com Linda, ex-namorada do colega de banda Joey Ramone.
"Commando" foi lançado em maio deste ano (em inglês). No Brasil, o lançamento está previsto para agosto.
Segundo Linda Cummings, a biografia é exatamente como Johnny Ramone gostaria: “É como um show dos Ramones. Boom, boom, boom.”

Fonte: Ramones: a autobiografia de Johnny no Brasil em agosto - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_838/157874-ramones.html#ixzz1zH3Xrnpi

New Order: Bernard Sumner e Peter Hook falam de Blue Monday


A NME, publicação britânica especializada em música, publicou recentemente uma entrevista com Peter Hook e Bernard Sumner, baixista e guitarrista/vocalista do NEW ORDER, onde os músicos falaram de 'Blue Monday', considerados por muitos o maior clássico da banda.
NME: O que você lembra de quando estava escrevendo 'Blue Monday'?
Bernard Sumner: Nós a escrevemos em uma sala de ensaio horrível em Cheetham Hill, que tinha um cemitério atrás. Eu sempre lembro do chá parecendo bem estranho por causa da água na chaleira. Eu disse um dia para o Steve, 'Eu tenho certeza de que alguma coisa daquelas tumbas está vazando nos encanamentos...'. Eu lembro de ter ficado excitado com a tecnologia de última geração que estava ficando disponível. Era pre-computadores, pre-MIDI e eu tinha construído este sequenciador usando um kit de eletrônica. Nós programamos tudo em step-time usando leituras digitais em código binário. Foi... complicado. Nós poderíamos usar um sintetizador na coisa, mas não podíamos pendurá-lo em nada. Steve tinha trazido uma bateria eletrônica, mas nós não podíamos fazer com que o sequenciador conversasse com ela. Através do Martin Hannett [produtor do NEW ORDER], nós conhecemos um cientista chamado Martin Usher, então eu levei o sequenciador e a bateria eletrônica pra ele e ele desenhou um circuito que poderia fazê-los conversar um com o outro. O dia em que a escrevemos foi o dia em que ele trouxe o circuito, conectou tudo e apertamos 'GO' na bateria eletrônica, o sintetizador começou a tagarelar, e de alguma forma tudo funcionou. Rob [Gretton, gerente do NEW ORDER] pensou que era bruxaria. Isso soa estranho agora, na era da internet, mas realmente pensei que o negócio funcionou por magia.
Peter Hook: Eu achava que outras músicas que escrevemos na época foram melhores. Eu pensava, 'Temptation' era uma música melhor, especialmente ao vivo. Eu pensava: 'Everything's Gone Green' era melhor. E eu pensava "Thieves Like Us" era muito, muito superior. Mas 'Blue Monday' tem um impacto sonoro que muito, muito poucos registros têm. Foi realmente um presente, e foi bastante irônico - e muito triste, na verdade - que roubamos de uma B-side da DONNA SUMMER. É uma música estranha. Tornou-se um dos maiores registros de Manchester. Tivemos muita sorte de escrever 'Love Will Tear Us Apart' como JOY DIVISION, que foi um recorde em Manchester, e depois em 'Blue Monday' como NEW ORDER. Temos um com cada banda, fantástico!
NME: É uma canção da qual tem sempre se falado com grande reverência, mas vocês, internamente, a consideram como uma virada no jogo? E por que vocês pensam que ela ainda se conecta as pessoas, após 30 anos?
BS: Eu realmente não a vejo como canção. Eu a vejo mais como uma máquina, projeta para fazer as pessoas dançarem. Ela chega num clube e soa tão poderosa, como ficar perto dos motores de uma nave. Eu estava em um clube em Berlin, alguns anos atrás, quando eles começaram a tocar algumas músicas house modernas realmente muito boas, então 'Blue Monday' começou e soou ótima - mesmo num contexto contemporâneo e em frente a uma produção moderna.
PH: Eu acho que 'Love Will Tear Us Apart' se conecta às pessoas por causa do conteúdo emocional da canção, e eu acho que 'Blue Monday' se conecta às pessoas por causa da surpreendente falta de conteúdo emocional dentro da música. É uma espécie de contraditório, realmente. Acho que a maneira que tudo nela é sincronizado, então é como todas essas engrenagens diferentes funcionando juntas, e cada parte no sintetizador é como uma engrenagem diferente. Tudo funciona como um relógio. Se eu pudesse explicar corretamente, eu escreveria outra! Mas essa é a beleza da música, não há nenhum método para isso.
NME: Quão diferente você acha que a paisagem musical seria hoje, se vocês não a tivessem gravado?
PH: É um grande elogio que lhe digam que você é uma das inspirações para a dance music, mas a verdade é nós pegamos isso emprestado do KRAFTWERK. Nós também fomos inspirados por pessoas como Giorgio Moroder, SPARKS, pessoas assim. Essa coisa toda de inspiração é que você tome algo como ponto de partida, e depois torne-o seu. Tivemos muita sorte de ser capazes de fazer isso com o JOY DIVISION e, em seguida, no NEW ORDER.
BS: Nós estávamos na vanguarda com essa música - coisas assim não estavam sendo tocadas nas rádios ou em clubes. Havia música eletrônica, mas não muita dance music eletrônica. Havia algumas pessoas tocando música como essa em clubes em Nova York e Londres, mas era tocada em instrumentos reais. Não havia nada que fosse tão puro e eletrônica. De repente, essa faixa veio e soava diferente de tudo o mais, então os DJs começaram a tocá-la. E ela aparecia nas paradas de sucesso. Nós nunca realmente tivemos 'Blue Monday' tocando em nenhuma rádio. Mesmo assim, foi um sucesso. Para ser justo, ela só estava disponível em 12", então eles não poderiam tocá-la nas rádios e ele não teria feito sentido no rádio, onde você pode tocar apenas um fragmento de três minutos. Então, foi através dos clubes que se tornou um hit, e depois se tornou um sucesso novamente, e novamente e novamente, enquanto passava de país para país.
NME: Há um boato famoso que, apesar dos grandes números que o single vendeu, você acabou perdendo dinheiro por causa do design da capa de Peter Saville. Você pode finalmente esclarecer isso?
PH: Não, isto é absolutamente verdadeiro. A Factory o vendeu por uma libra, mas custou 1,1 para produzir por causa da capa - que teve que ter três colagens, todas individualmente. Uma das melhores frases de Steve Morris' é que todos os bits que você não pega em 'Blue Monday' são o que custa todo esse dinheiro. E isso era verdade. Tony terminou com todos aqueles prêmios de bronze maravilhosos para comemorar 500.000 vendas, quando o que estávamos comemorando na verdade era uma perda de 50.000 libras. Isso só poderia acontecer na Factory! Eles corrigiram isso mais tarde, usando uma capa normal, mas que só depois que uma enorme quantidade de cópias haviam sido vendida. Mas essa era a forma da Factory funcionar. Rob Gretton costumava dizer que para nós sempre que estávamos reclamando sobre dinheiro, que o que o dinheiro não pode comprar. E ele estava absolutamente certo. Sempre que eu topo com alguém como Bono, ou ele, esses multi-multi-milionários , eles não têm um pingo de que nós temos - que é respeito. Mantivemos as nossas credenciais e nunca nos vendemos.
BS: Vendeu trocentas e mais trocentas cópias, mas não conseguimos nenhum prêmio por isso; estando em um pequeno selo independente, não éramos membros das sociedades relevantes. Então, quando atingiu 500.000, Tony fez um especial de prêmio Factory Records, esta grande roda dentada que era quase como uma foice e o martelo. Eu ainda a tenho na verdade. Ele pesa uma tonelada.

Bob Dylan: as 10 melhores canções do compositor



Na edição do 70º aniversário de Bob Dylan  (comemorado no próximo dia 24 de maio), a revista Rolling Stone divulga uma lista das melhores canções do compositor.
Veja e compare as duas listas abaixo. Na primeira, as dez melhores de acordo com a escolha dos leitores da revista. Na segunda, os títulos foram escolhidos pelos editores da publicação.
A escolha do público:
1. "Like a Rolling Stone"
2. "Tangled Up in Blue"
3. "Visions of Johanna"
4. "Desolation Row"
5. "All Along the Watchtower"
6. "The Times They Are A-Changin"
7. "Blowin' In The Wind"
8. "Subterranean Homesick Blues"
9. "Lay Lady Lay"
10. "Forever Young"
A lista dos editores da revista:
1. "Like a Rolling Stone"
2. "A Hard Rain's A-Gonna Fall"
3. "Tangled Up in Blue"
4. "Just Like a Woman"
5. "All Along the Watchtower"
6. "I Shall Be Released"
7. "It's Alright, Ma(I'm Only Bleeding)"
8. "Mr. Tambourine Man"
9. "Visions of Johanna"
10. "Every Grain of Sand"

Slayer e Mastodon: possíveis shows na América do Sul?

Onde há fumaça…
Muito tem se falado sobre shows no segundo semestre em nosso país (inclusive sobre line-up de festivais, como o S.W.U.) e o SLAYER é um nome sempre presente em todas as especulações. Contudo, nada além de boatos sem fonte tem circulado... até agora.
Em entrevista ao site sueco Metalshrine, o guitarrista Bill Kelliher, do MASTODON, ao menos deu um fio de esperança de uma possível passagem das bandas por nosso continente.
Note que é apenas uma pequena possibilidade e, embora o guitarrista não se mostre muito animado, ao menos podemos concluir que há conversas a respeito de tais shows.
Quanto tempo vocês ainda pretendem continuar na turnê deste álbum? Parece que vocês estão meio finalizando as coisas.
BK: Sim, estamos meio que terminando as coisas. Para mim esse parece que tem sido um ano bem rápido. O disco saiu em Setembro do ano passado e depois fizemos uma turnê européia, uma turnê pelos EUA, uma turnê pela Austrália... O que mais fizemos? Fizemos duas turnês pelos EUA. Temos tocado bastante. Acho que estamos em turnê desde Setembro ou Outubro do ano passado e só tivemos praticamente um mês de folga desde então. Fomos para casa no Natal por duas semanas.
Vocês vão continuar tocando até a época do Natal?
BK: Nós vamos para casa daqui duas semanas e em seguida faremos dois festivais no Canadá no final de Julho e depois tocaremos (nos festivais) Reading e Leeds e isso é tudo o que temos planejado. Podemos ir à América do Sul com o SLAYER, mas não temos certeza ainda. Isso é realmente tudo o que temos planejado agora. Estamos praticamente terminando. Nós tocamos muito na turnê desse álbum, e você sabe... Para mim já é hora de ir para casa, descansar um pouco e relaxar. Voltar a ter contato com minha família e começar a escrever o novo álbum e fazer tudo de novo no ano que vem eu acho.
O SLAYER está prestes a iniciar uma turnê Norte Americana participando como co-headliner do “Mayhen Festival” (com Slipknot, Motörhead, Anthrax, dentre outros) que ocorre entre 30 de Junho e 05 de Agosto.
O MASTODON continua em turnê promovendo seu mais recente álbum, “The Hunter” e tem datas marcadas até o final de agosto.

Ghost: Dave Grohl também é fã da banda

O GHOST parece ser mesmo a bola da vez. Após o elogiadíssimo debut “Opus Eponymous”, a banda viu sua popularidade saltar a níveis no mínimo inesperados para um grupo underground com temática satânica vindo da Suécia.
Um dos fatores que, sem dúvida, ajudaram a alavancar tal popularidade está em alguns dos ilustres fãs da banda. Figuras conhecidas como Phil Anselmo (Down, Pantera), James Hetfield (Metallica) e Tomi Joutsen (Amorphis) ostentaram orgulhosamente camisetas da banda em público. Bem, a lista acaba de ganhar mais um nome: recentemente o eclético Dave Grohl (Foo Fighters) também foi fotografado (ao lado de Skrillex, sensação da música eletrônica) vestindo uma peça de merchandise do grupo sueco.
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Recentemente o GHOST assinou contrato com uma grande gravadora, a Seven Four Ent, novo selo lançado pelo ex-executivo da Warner Bros. Tom Whalley, que trabalha em parceria com a Universal. Os valores, segundo rumores da indústria musical, chegam a 750 mil dólares. É interessante lembrar que Whalley é um experiente executivo musical e já trabalhou com artistas como Beastie Boys, MC Hammer. Tupac Shakur, Nine Inch Nails, Limp Bizkit, Four Non Blondes, Helmet, The White Stripes, Muse, My Chemical Romance, Avenged Sevenfold, Seal, Faith Hill, dentre muitos outros.

Ratos de Porão: divulgada capa do novo disco

Os ícones do crossover/thrash RATOS DE PORÂO divulgaram hoje o que deverá ser a capa do mais novo "crássico" da banda.
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"No Money, No English" trará 26 porradas, entre raridades, covers do MOTÖRHEAD e SEPTIC DEATH e uma faixa nova e deve ser lançado brevemente em vinil e posteriormente em CD.
A arte da capa é do cartunista Marcatti, responsável pela arte da capa de outros "crássicos" dos RATOS, Anarkophobia e Brasil.

Fonte: Ratos de Porão: divulgada capa do novo disco - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_838/157844-ratosdeporao.html#ixzz1zH20U29g

Slash no Brasil: pré-venda inicia na segunda-feira, 02/07

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A produtora Free Pass Entretenimento confirmou uma nova turnê da banda do guitarrista Slash no Brasil para o próximo mês de novembro. Após seu primeiro disco solo, "Slash", e a "We're All Gonna Die Tour" completamente sold-out no Brasil, Slash apresentará seu mais recente trabalho, "Apocalyptic Love", em sua nova passagem pelo Brasil, desta vez passando por cinco capitais:
Manaus (AM): 2 de novembro (sexta-feira), 21h30 no Studio 5
Brasília (DF): 4 de novembro (domingo), 21h30, no Opera Hall
São Paulo (SP): 6 de novembro (terça-feira), 21h30, no Espaço das Américas
Curitiba (PR): 7 de novembro (quarta-feira), 21h30, no Master Hall
Porto Alegre (RS): 9 de novembro (sexta-feira), 21h30, no Pepsi On Stage
Slash será acompanhado por Myles Kennedy (vocal, Alter Bridge) e The Conspirators, que conta com Todd Kerns (baixo, Age of Electric, Static in Stereo e Sin City Sinners) e Brent Fitz (bateria, Alice Cooper).
Serviço – MANAUS (AM):
Data: 2 de novembro (sexta-feira)
Horário: Portas - 18h / Banda convidada - 20h / show Slash - 21h30
Local: Studio 5
Endereço: Av General Rodrigo Otavio, 355 – Distrito Industrial
Classificação etária: 16 anos
Capacidade: 6000 pessoas
Informações e compra de ingressos:
Pista VIP R$ 480,00
Camarotes R$ 370,00
Frisas R$ 330,00
Arquibancada R$ 220,00
Pista 1º Lote R$ 130,00
Pista 2º Lote R$ 180,00
A venda de ingressos terá início a partir do dia 5 de julho pelo site da Ticket Brasil: www.ticketbrasil.com.br/show/slash-am e nos pontos de venda autorizados. Formas de Pagamento: Cartões de crédito (divide em até 12 vezes) e boleto bancário – não será cobrado taxa de serviço ou conveniência.
As compras pela internet serão limitadas a 4 ingressos por CPF.
Pontos de Venda
- Bilheteria do Teatro Direcional
Endereço: Av. Mario Ypiranga, 1300, Parque 10 - Piso Buriti, Manauara Shopping
Fone: 92 3342-8030
- Porão do Alemão (Apenas ingressos de Pista do 1º Lote)
Endereço: Estrada da Ponta Negra, 1986 - São Jorge
Fone: 92 3239-2976
Compra pela Internet somente através do site da Ticket Brasil: www.ticketbrasil.com.br/show/slash-am
Formas de Pagamento: Dinheiro e Cartões de crédito à vista – sem taxas de serviço ou conveniência.
Meia-Entrada: Para usufruir o benefício da lei de meia-entrada, o estudante deverá provar a condição de estudante, através da Carteira de Identidade Estudantil que deverá ser emitida pela União dos Estudantes Secundaristas do Amazonas - UESA - para estudantes da Educação Básica, de Jovens e Adultos, Profissional e Tecnológica, Cursos Pré-Universitários e Cursos Livres; e pela União dos Estudantes do Amazonas - UEA, para os estudantes da Educação Superior, sendo vedada a habilitação de outras entidades para este fim.
A produção não se responsabilizará por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.
Serviço - BRASÍLIA (DF):
Data: 4 de novembro (domingo)
Horário: Portas – 18h / Slash - 21h30
Local: Opera Hall
Endereço: SHTN Quadra 5 Bloco A Parte A – Asa Norte
Classificação etária: 16 anos. Menores de 16 e maiores de 14 anos somente acompanhados de pais ou responsável legal.
Capacidade: 8000 pessoas
Informações e compra de ingressos:
VIP Open Bar (1º Lote) R$ 290,00
VIP Open Bar (2º Lote) R$ 340,00
VIP Open Bar (3º Lote) R$ 360,00
VIP Open Bar (4º Lote) R$ 400,00
Pista (1º Lote) R$ 180,00
Pista (2º Lote) R$ 200,00
Pista (3º Lote) R$ 220,00
Pista (4º Lote) R$ 240,00
Pré venda exclusiva pelo site da Ticket Brasil: www.ticketbrasil.com.br/show/slash-df, a partir do dia 2 de julho às 12h00. A venda de ingressos nos pontos de venda terá início a partir do dia 5 de julho.
Compra pela Internet somente através do site da Ticket Brasil: www.ticketbrasil.com.br/show/slash-df
Formas de Pagamento: Cartões de débito, crédito (divide em até 12 vezes) e boleto bancário – sem taxa de serviço ou conveniência.
As compras pela internet serão limitadas a 4 ingressos por CPF.
Pontos De Venda
- Central de Ingressos (Brasília Shopping)
- GTR – Instituto de Música (111 Sul e 708/9 Norte)
Formas de Pagamento: Dinheiro e Cartões de crédito à vista– não será cobrado taxas de serviço ou conveniência.
Meia-Entrada: Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei
A produção não se responsabilizará por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.
Informações de ingressos: (61) 9999-6065
Infos Gerais: contato@keepalive.art.br
Serviço: SÃO PAULO (SP):
Data: 6 de novembro (terça-feira)
Horário: Portas - 18h / Slash - 21h30
Local: Espaço das Américas
Endereço: Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda
Classificação etária: 16 anos
Capacidade: 8000 pessoas
Informações e compra de ingressos:
Pista Premium R$ 380,00
Pista 1º Lote R$ 200,00
Pista 2 Lote R$ 220,00
Pré venda exclusiva pelo site da Ticket Brasil: www.ticketbrasil.com.br/show/slash-sp, a partir do dia 2 de julho às 12h00. A venda de ingressos nos pontos de venda terá início a partir do dia 9 de julho.
Compra pela Internet somente através do site da Ticket Brasil: www.ticketbrasil.com.br/show/slash-sp
Formas de Pagamento: Cartões de crédito (divide em até 12 vezes) e boleto bancário – sem taxa de serviço ou conveniência.
As compras pela internet serão limitadas a 4 ingressos por CPF.
Pontos De Venda:
- Espaço das Américas - Rua Tugipuru, 795 (Dinheiro, Débito e Crédito à vista)
- Galeria do Rock Loja Baratos Afins 2º andar - Av. São João, 439 (Débito e Crédito à vista)
- Sick'n'Silly - Alameda Jaú, 1529 - Jardim Paulista (Dinheiro, crédito à vista)
- Chilli Beans - Rua Carlos Weber, 654 - Vila Leopoldina (Dinheiro, Débito e Crédito à vista)
- Galeria do Rock Loja Hole (loja 275) 1º andar - Av. São João, 439 - São Paulo
(Dinheiro, Débito e Crédito à vista)
- Metal CD's Santo André - Rua Dona Elisa Fláquer, 184 - Centro, Santo André (Dinheiro, Débito e Crédito à vista)
- Age Of Dreams São Bernardo do Campo - Av. Marechal Deodoro, 1754 - 2º Andar LJ 53/54/55 - Centro (Dinheiro, Débito e Crédito à vista)
- Loja Lakau Surf de Guarulhos - Rua 13 de maio, 102 - Vl. Galvão (Dinheiro e Crédito à vista)
Meia-Entrada: Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei.
A produção não se responsabilizará por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.
Infos Gerais: freepass@freepass.art.br
Serviço: CURITIBA (PR):
Dia: 7 de novembro (quarta-feira)
Horário: Portas: 18:30h / Slash: 22h
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo.
Classificação etária: Censura 16 anos / Menores entre 12 a 15 anos somente acompanhado dos pais ou responsáveis cm autorização autenticada em cartório / Menores de 12 anos não entram.
Capacidade: 4000 pessoas
Informações e compra de ingressos:
VIP 1º Lote R$ 300,00
VIP 2º Lote R$ 320,00
VIP 3º Lote R$ 340,00
VIP Borda do Violão R$ 280,00
Camarote s/ingresso p/ 12 Pessoas R$ 1080,00
Mesa s/ ingresso p/4 Pessoas R$ 400,00
Pista 1º Lote R$ 160,00
Pista 2º Lote R$ 180,00
Pista 3º Lote R$ 200,00
Compra por telefone – Disk Ingressos - Tel: (41) 3315-0808
Horário de atendimento: de segunda a sábado das 09h às 22h / Domingo das 09h às 18h
Compra pela Internet em www.diskingressos.com.br
Pontos de venda:
- Bilheterias do Master Hall – Av. República Argentina 4044 – acesso ao lado das Lojas Pernambucanas
Horário de Atendimento: de segunda a sexta-feira das 11h as 18 h
Dias de show a partir de 12:00
Tel.: (41) 3248-1001
- Quiosque Disk Ingressos - Shopping Estação - Setor Verde P2 – de segunda a sábado: 10h às 22h / Domingo: 14h às 20h.
- Quiosque Disk Ingressos - Shopping Mueller – Subsolo – de segunda a sábado: 10h às 22h / Domingo: 14h às 20h.
- Loja Disk Ingressos - Shopping Palladium – segunda a sábado: 10h às 23h / Domingo: 14h às 20h.
- Dr. Rock - Shopping Metropolitan - Loja 20 - Telefone: (41) 3324-0669 – segunda a sábado: das 10h às 20h.
- Tunel Do Rock - Mal.Floriano Peixoto 34
- Lets Rock - Galeria Pinheiro Lima
Taxas de Compra através do Disk Ingressos:
Compra em ponto-de-venda: R$ 5,00 por cada Pista e R$ 5,00 por cada VIP.
Meia-Entrada: Para estudantes de 1º, 2º e 3º grau incluindo Graduação, Pós-Graduação, Especialização, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado mediante a carteira de estudante no ato da compra, com apresentação da Carteira de Identidade na entrada (portaria) do local da apresentação. A carteira de estudante deverá estar rigorosamente dentro do prazo de validade, e acompanhada da Carteira de Identidade para comprovação de autenticidade do titular.
Para pessoas acima de 60 anos, mediante apresentação da Carteira de Identidade, expedida pelo órgão competente, no momento da compra do ingresso e na entrada do evento
Para doadores de sangue com carteira comprobatória.
Para professores do ensino público e privado mediante a carteira de identificação no ato da compra e apresentada juntamente com a Carteira de Identidade na entrada do evento.
Desconto especial para clientes que possuem o cartão fidelidade disk ingressos
Formas De Pagamento: Dinheiro, Débito (Somente nos pontos de venda) e Crédito (1x) ( Visa). Não aceita cheques.
A produção não se responsabilizará por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.
Infos Gerais: freepass@freepass.art.br
Serviço: PORTO ALEGRE (RS):
SLASH + Banda de abertura vencedora do concurso
Data: 9 de novembro (sexta-feira)
Horário: Portas – 19h / Banda de abertura – 20h / Slash – 21h
Local: Pepsi on Stage
Endereço: Avenida Severo Dullius, 1995 – Bairro São João
Classificação etária: 16 anos
Capacidade: 7000 pessoas
Informações e compra de ingressos:
VIP 1º Lote R$ 160,00
VIP 2º Lote R$ 180,00
VIP 3º Lote R$ 200,00
Pista 1º Lote R$ 80,00
Pista 2º Lote R$ 90,00
Pista 3º Lote R$ 100,00
Mezanino 1º Lote R$ 130,00
Mezanino 2º Lote R$ 140,00
Mezanino 3º Lote R$ 150,00
Pré venda exclusiva pelo site da Ticket Brasil: Compra pela Internet em www.ticketbrasil.com.br/show/slash-rs, a partir do dia 2 de julho às 12h00.
Compra pela Internet somente através do site da Ticket Brasil: www.ticketbrasil.com.br/show/slash-rs
Formas de Pagamento: Cartões de crédito (divide em até 12 vezes) e boleto bancário – sem taxas de serviço ou conveniência.
As compras pela internet serão limitadas a 4 ingressos por CPF.
Pontos De Venda:
A venda de ingressos nos pontos de venda terá início a partir do dia 9 de julho
Os pontos de venda serão anunciados em breve.
Formas de Pagamento: Dinheiro e Cartões de crédito à vista– não será cobrado taxas de serviço ou conveniência.
A produção não se responsabilizará por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.
Infos Gerais: freepass@freepass.art.br

NOFX: em grande festival nos EUA após shows no Brasil

Os norte-americanos do NOFX, reconhecidos como um dos maiores nomes do punk/hardcore, será uma das atrações principais do já tradicional Riot Fest, evento que reúne pela oitava vez consecutiva os principais nomes deste segmento musical. Este ano, o festival será realizado em Chicago, Filadélfia, Dallas, Toronto (CAN) e com expansão no Brooklyn. Além do NOFX, o cast é formado por Iggy & The Stooges, Rise Against, Elvis Costello, The Offpsring, Weezer, Social Distortion, Descendents, Danzig, The Gaslight Anthem, Less than Jake, Municipal Waste, Raygun Nu, Stiff Little Fingers, Descendents, City Devils Murder, The Blue Meanies, Jay Reatard, entre outros. Mais informações em http://www.riotfest.org.
Recentemente, Fat Mike (voz/baixo), Eric Melvin (guitarra/voz), El Hefe (guitarra e trompete) e Smelly (bateria) encerraram uma série de apresentações pela Europa com dois shows sold out, na Shepherd’s Bush Empire, em Londres. Nas duas noites, os californianos tocaram 27 músicas em 2h30 de show.

Toda a energia dessa turnê que estremeceu o Velho Continente desembarcará no Brasil nos próximos dias. A banda se apresenta em Curitiba (04/07 - Music Hall) e São Paulo (07/07 - A Seringueira). Os ingressos em ambas as cidades continuam à venda (confira serviço abaixo).
Para as apresentações na capital paranaense e paulista, o NOFX terá a companhia da Bullet Bane, banda que está em evidencia no cenário do hardcore nacional e começa a dar seus primeiros passos em terras internacionais com o re-lançamento de seus dois trabalhos no Japão.
O Bullet Bane recentemente lançou seu debut "New World Broadcast". Com 11 audaciosas e empolgantes faixas, o disco foi disponibilizado virtualmente via Trama Virtual, fisicamente pela Highlight Sounds no Brasil, e pela Bells On Records no Japão com distribuição na Europa e EUA. Ainda este ano, lançaram o split e participaram da turnê "Chumbo" junto às bandas Plastic Fire (RJ), Zander (RJ) e Fire Driven (SP) em uma parceria inédita entre os selos Manifesto Discos (RJ) e Highlight Sounds (SP).
Responsáveis por alguns dos maiores clássicos da década de 1990 como "White Thrash, Two Heebs and a Bean" e "Punk in Drublic", o NOFX A banda vai lançar mais um novo registro fonográfico no próximo dia 11 de setembro. O nome deste disco ainda não foi revelado. No entanto, para acalmar a ansiedade dos fãs, a banda já revelou o single “My Stepdad’s a Cop and My Stepmom’s a Domme”. O grupo estará coletando imagens destes shows para o 2° volume de seu DVD/ Reality show intitulado Backstage Passport.
Vídeos:
NOFX: Rockpalast Festival [Dez 2011]: http://www.youtube.com/watch?v=1qRnT-lM--Y
BULLET BANE - Dance Of Electronic Images: http://www.youtube.com/watch?v=cnIwUgtFQOw

Aerosmith: Steven Tyler realiza último desejo de fã

Steven Tyler realizou o último desejo de Lawrence Ori. O homem, 62 anos, sofre de uma doença degenerativa. Seu último pedido era falar com o vocalista de sua banda preferida. A comunicação aconteceu através de uma ligação via Skype. Assista o emocionante momento.

Eddie Van Halen: sou apenas o guitarrista de uma banda foda

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Na edição de agosto de 2012 da revista Guitar World, o lendário guitarrista do VAN HALEN, Eddie Van Halen, falou sobre o futuro do grupo em termos animadores e afastou rumores de que ele e seus colegas de banda estivessem tendo problemas de relacionamento durante a turnê.
"Nós somos uma banda de verdade; não é uma coisa passageira", disse ele. "Não quero falar que é um processo de reconstrução. É no mínimo uma continuação. A coisa nunca foi tão familiar, e não é porque três quartos da banda é da família".
Ele acrescentou, "Trabalhar com o Dave [Lee Roth, vocal] foi muito produtivo. Todos temos opinião própria sobre as coisas, mas é tudo pro benefício da música. Estamos trabalhando juntos melhor do que nunca. Posso nos ver fazendo isso por muito, muito tempo. Quando as coisas parecem estar certas, por que diabos não continuar fazendo?"
"Não consigo imaginar ninguém mais sortudo e abençoado nesse planeta. Eu não só estou tocando com o meu irmão como também estou tocando com o meu filho. Se meu pai ainda estivesse aqui agora, isso tornaria as coisas incríveis. Eu tenho uma esposa maravilhosa, amigos maravilhosos e um filho que não fuma, não bebe nem usa drogas. Sou apenas um guitarrista numa banda foda de rock and roll. O que mais poderia querer?"
O filho de Eddie, Wolfgang, entrou para o VAN HALEN em 2007 aos 16 anos de idade, substituindo o baixista original Michael Anthony.
O VAN HALEN está em turnê pelo "A Different Kind Of Truth", seu primeiro álbum em 14 anos e o primeiro com Roth desde 1984.

Fonte: Eddie Van Halen: sou apenas o guitarrista de uma banda foda - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_838/157804-vanhalen.html#ixzz1zH13jzF8

Kiss: "nada de orquestra, corais ou teclados", diz Gene

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KISS está de volta com o "Monster", vigésimo álbum de estúdio em sua história carreira, com lançamento previsto para outubro pela Universal Music Enterprises. O álbum com 12 faixas de puro rock 'n' roll traz o trabalho em conjunto dos quatro membros – inclusive os co-fundadores Paul Stanley e Gene Simmons e os membros de longa data, o guitarrista Tommy Thayer e o baterista Eric Singer — num álbum que mostra a banda em sua melhor forma. E isso é algo a se dizer, considerando sua ilustre história de mais de quarenta anos – 28 discos de ouro nos E.U.A., a maior quantia de discos de ouro que uma banda americana de rock tem, 40 milhões de discos vendidos nos E.U.A. e um total que ultrapassa 100 milhões no mundo todo.
"Monster" é o primeiro álbum de estúdio da banda desde o sucesso arrasador de 2009, "Sonic Boom", e também foi produzido por Paul Stanley com Greg Collins no Conway Studios em Hollywood, Califórnia, e no The Nook em Studio City, Califórnia.
O primeiro single da banda, "Hell Or Hallelujah", que é um rock autobiográfico a todo vapor, estará disponível digitalmente na segunda-feira, dia 2 de julho, internacionalmente, e na terça-feira, dia 3 de julho, na América do Norte. Stanley definiu a principal faixa do álbum como "um grito de Guerra que encapsula o disco inteiro... de um jeito ou de outro, vamos fazer a coisa à nossa maneira".
"Monster" representa o aceno do KISS para a música que os inspirou a pegar suas guitarras, lança-chamas, e maquiagem para entreter milhões de pessoas. O grupo retorna a seus primórdios com a faixa "Freak", no melhor estilo THE WHO, enquanto Gene faz jus à declaração da faixa título no rock rouco da faixa "Back To The Stone Age" e na arrebatadora "The Devil is Me". Até mesmo o guitarrista Thaye tem seu lugar de destaque na "Outta This World", um tributo a seu personagem "spaceman" no KISS, enquanto o baterista empresta seus vocais (e o pano de fundo) para o hino de arena "All For The Love Of Rock & Roll".
"Não tem orquestra sinfônica, coral, teclado, produtores ou compositores vindos de fora nesse álbum", promete Gene Simmons. "A melhor coisa que fizemos foi nos voltarmos para dentro de nós mesmos. O Tommy e o Eric revitalizaram essa banda, com um trabalho ético e com o talento para dar suporte. Isso é um trabalho de uma banda de verdade. O KISS tornou-se uma criatura monstruosa. Estamos indo aonde nenhuma banda foi antes".
No dia 4 de julho, um dia depois da "Hell Or Hallelujah" chegar ao varejo digital na América do Norte, o KISS vai atravessar o oceano para fazer seus próprios festejos, apresentando um show comemorando o Dia da Independência americano no The Forum, em Londres, um feriado que obviamente não é celebrado no Reino Unido, apesar de que esse show pode dar uma pequena compensação pela amarga derrota em 1776. O show será em benefício da organização britânica "Help For Heroes", que levanta fundos para os membros feridos, doentes e inválidos de suas tropas. A banda tem uma dívida de gratidão aos ingleses, admitindo que o "Monster" tem influência dos grandes e lendários grupos de rock do país que os influenciaram e inspiraram a pegar seus instrumentos pela primeira vez.
"Todos nessa banda adoram a Grã-Bretanha", disse Simmons. "A América pode ter inventado o rock and roll, mas a Inglaterra soube o que fazer com ele. Ela nos deu THE BEATLES, THE ROLLING STONES, LED ZEPPELIN e THE WHO."
Programado para coincidir com o lançamento do álbum "Monster" está o livro de edição limitada KISS Monster, uma coletânea de artes, 126 fotos da carreira de 40 anos da banda, incluindo imagens inéditas feitas pelos maiores fotógrafos de rock do mundo. O livro estará disponível em cópias autografadas por todos os quatro membros da banda, limitadas a 1.000 em todo o mundo. Mais informações no www.kissmonsterbook.com.

Fonte: Kiss: "nada de orquestra, corais ou teclados", diz Gene - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_838/157803-kiss.html#ixzz1zH0rJj9H

Lamb Of God: Mais detalhes sobre prisão de Randy Blythe

A Adrenaline PR, que cuida das relações públicas do LAMB OF GOD, divulgou o seguinte comunicado acerca das notícias que dão conta da prisão do vocalista Randy Blythe ontem, (quinta-feira, 28 de junho) na República Tcheca sob acusação de homicídio em um incidente ocorrido há mais de dois anos:
"A produção do LAMB OF GOD divulgará um comunicado oficial na segunda-feira acerca das acusações feitas contra o vocalista Randy Blythe. Uma vez que nenhuma acusação formal foi feita e o caso está apenas nos estágios de investigação, seria prematuro fazer uma comunicado oficial repleto de meias verdades e insinuações".
"Dito isso, a produção deseja se pronunciar hoje sobre uma falsa informação que foi incluída em várias das notícias feitas até então. Sob nenhuma circunstância houve uma briga de qualquer espécie envolida. Esse incidente trata de um fã que por três vezes durante o show pulou a barricada e arremeteu-se sobre Randy durante a performance. Alega-se que da terceira vez, a segurança não foi capaz de alcança-lo e que Randy o empurrou de volta à platéia onde supostamente ele teria caído e batido a cabeça".
"Novamente, até que as investigações sejam concluídas nesse fim de semana, nada mais será divulgado, mas esclarecimentos deviam ser prestados e os fatos elucidados quanto a esse ponto em específico que fora noticiado, que estava totalmente incorreto".
O incidente em questão ocorreu durante o show da banda na casa de shows Abaton, em Praga, em maio de 2010.
Quando o LAMB OF GOD chegou na quinta-feira para fazer um show no Rock Café em Praga com o SKELETONWITCH e ALL SHALL PERISH, a polícia local levou Blythe para interrogatório. A apresentação do LAMB OF GOD no local foi cancelada posteriormente no mesmo dia.
O irmão de Randy, Mark Blythe, disse ao CBS-6 que ele está aguardando mais detalhes e disse que a acusação é "falsa e ultrajante e será retirada imediatamente".
Pouco após às 21:00 do horário da costa leste americana, a hash tag #freerandyblythe foi postada na conta @lambofgodband do Twitter (que é administrada por um fã e não pelos próprios membros da banda).

Bon Jovi: uma performance empolgada de "Livin On A Prayer"


Avenged Sevenfold: novo álbum a partir de setembro



No dia 21 de junho, o guitarrista do AVENGED SEVENFOLD, Zacky Vengeance, foi entrevistado no programa "Démentièllement Vôtre", de uma rádio canadense.
Quando perguntado sobre os planos do AVENGED SEVENFOLD para o restante do ano após a participação no festival Orion Music + More no fim de semana passado, Zacky disse, "Estivemos em casa por um tempo, apenas descansando um pouco, e depois desses shows, vamos descansar um pouco mais – apenas nesse meio de ano. Nós nunca tivemos uma temporada apenas para ficar em casa e espairecer. Mas depois disso, assim que o calor der uma refrescada, será o momento de começar a preparar para iniciar a composição, trabalhar em material novo. Vamos estar bem animados para lançar um novo álbum. Vamos começar o processo de composição. Nunca se sabe como vai ser quando se começa, mas a esperança é de que tenhamos músicas que nos deixem bem, bem orgulhosos e trabalhar na gravação delas e voltar pra estrada, esperamos que seja o quanto antes".
O "Démentièllement Vôtre" é um programa de rádio voltado para o metal na mais antiga rádio independente de língua francesa na América do Norte, a CKRL 89.1 FM. O programa está no ar desde fevereiro de 2003 e pode ser ouvido nota sexta feira à noite das 10 à meia noite.

Kiss: reveja participação no Programa Livre em 1994

Em 1994, o Kiss seguia com a turnê do excelente álbum Revenge, e na passagem pelo Brasil, se apresentou no festival Monsters of Rock, que deixa saudades até hoje nos fãs.
Confira como foi a participação da banda no Programa Livre, extinto programa do SBT, que contava com a apresentação de Serginho Groismann.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Mark Knopfler: lançando álbum duplo em setembro



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Chega às lojas no dia 3 de setembro o novo álbum do guitarrista Mark Knopfler, eterno líder do Dire Straits. “Privateering” tem as participações especiais de Kim Wilson (The Fabulous Thunderbirds), Tim O’Brien, Ruth Moody (The Wailin’ Jennys), Paul Franklin e Phil Cunningham. Trata-se do sétimo disco solo de Knopfler, que tem 19 faixas, em CD duplo.
Confira abaixo a lista completa das faixas:
CD 1
1- Redbud Tree
2- Haul Away
3- Don’t Forget Your Hat
4- Privateering
5- Miss You Blues
6- Corned Beef City
7- Go, Love
8- Hot or What
9- Yon Two Crows
10- Seattle
CD 2
1- Kingdom of Gold
2- Got To Have Something
3- Radio City Serenade
4- I Used To Could
5- Gator Blood
6- Bluebird/Dream of the Drowned Submariner
7- Blood and Water
8- Today is Okay
9- After The Bean Stalk

Fonte: Mark Knopfler: lançando álbum duplo em setembro - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_838/157791-direstraits.html#ixzz1zB8ypF3f

Serj Tankian: detalhes da festa de lançamento de "Harakiri"

O evento contará uma seção de perguntas e respostas, autógrafos e encontro com o Serj. Os fãs presentes também terão a chance de ganhar ingressos para um show em Los Angeles e também para a apresentação no Jimmy Kimmel Live (cujos ingressos já foram esgotados). Além do mais, terão a oportunidade de comprar "Harakiri" e tê-lo em mãos antes de todo o mundo.
A transmissão ao-vivo estará disponível no site: new.livestream.com/serjtankian e os internautas poderão enviar suas perguntas em tempo real usando a hashtag #Harakiri.
O número de convidados é limitado, para se inscrever acesse http://www.serjtankian.com/rsvp/ e preencha o formulário.

Fonte: Serj Tankian: detalhes da festa de lançamento de "Harakiri" - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_838/157784-systemofadown.html#ixzz1zB8ectSY

Bono, Welch, Mustaine, Cooper e outros rockers que encontraram Deus

Troy Anderson do LA Daily News reporta: como guitarrista do KORN, Brian Welch foi catapultado até a fama como parte de uma sombria banda de Nu Metal que se tornou a voz dos jovens enraivecidos por todo mundo com suas letras controversas sobre alienação e abuso.
Mas após uma década tocando com um grupo multi-platinado que afundou-se na decadência, Welch chocou o mundo musical dois anos atrás quando anunciou que tinha encontrado Deus. “Eu tive um encontro espiritual que me deixou mais alto do que qualquer droga que eu já tomei”, disse. “Foi real – 100 por cento sem dúvida de que eu tive um encontro com Deus. Eu sai do KORN e dentro de algumas semanas eu estava livre das drogas e álcool”.
O tatuado, barbudo e cabeludo Welch está entre outros vários roqueiros que encontraram Deus recentemente e disseram se livrar miraculosamente dos vícios. ALICE COOPER, que ficou sóbrio anos atrás, agora figura como presidente do Solid Rock Foundation no Arizona ajudando jovens problemáticos. Outros exemplos são: o prodígio do blues Jonny Lang, fundador do MEGADETH Dave Mustaine e Bono, do U2.
“É encorajador que os mais radicais roqueiros também sejam os mais radicais seguidores de Jesus”, disse Craig Detweiler, diretor do Reel Spirituality no Fuller Theological Seminary em Pasadena, um instituto que estuda a conexão entre fé e a cultura Pop. “E honestamente, não existe um Cristão mais influente no planeta hoje, do que Bono. Ele é provavelmente o maior exemplo vivo de como um anjo pós-moderno seria".
Leia o artigo completo (em inglês) no dailynews.com.

Slash: "O Velvet Revolver foi divertido, mas um desastre"

Em matéria publicada originalmente no Revistaepocasp.globo.com, o guitarrista Slash, que se apresentará no dia 7 de abril em São Paulo, comenta: “O Guns N’Roses foi a minha primeira banda profissional, eu aprendi muito naqueles anos todos. O Velvet Revolver foi divertido, mas um desastre. Já, ter uma carreira solo é ótimo porque sou responsável por todas as decisões e no final do dia, toda a responsabilidade do que der certo ou errado é minha”.

Anthrax: "estávamos inseguros sobre o nosso futuro"


Rob Cavuoto, da Guitar International conduziu uma entrevista recente com o guitarrista do ANTHRAX, Rob Caggiano. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
Guitar International: Qual é a sensação de ver "Worship Music" na 12ª posição na Billboard 200?
Rob Caggiano: É ótimo, apesar de termos acabado de lançá-lo. (risos). Nós passamos por um período muito sombrio. Em um ponto ficamos inseguros sobre o futuro da banda quando o álbum já estava quase ficando pronto. É ótimo ver como estão as vendas e podermos tocá-lo para os fãs.
Guitar International: As pessoas estão falando que "Worship Music" é o melhor retorno do ano. Eu nunca senti que o Anthrax tenha acabado um dia. Qual é a sua opinião sobre isso?
Rob Caggiano: Concordo, nunca acabamos. Houve coisas que deixaram so fãs confusos com as mudanças de formação. Ninguém sabia o que pensar. A banda realmente precisava provar que tinha uma mensagem para entregar e acho que fizemos isso com este disco.
Guitar International: Presumo que tenha alguma capa de um EP sendo trabalhada, certo?
Rob Caggiano: (Rindo) Não sei de nada. Separamos algumas capas e estamos tentando resolver tudo isso. Nós gravamos "Neon Nights" (BLACK SABBATH) para o CD-tributo a Ronnie James Dio.
Guitar International: Ouvi dizer que vocês estão fazendo uma cover do JOURNEY?
Rob Caggiano: Houve alguma conversa (risos). Existem várias músicas em fase de conclusão, então eu realmente não sei o que vai entrar no EP. Steve Perry (Journey) e Ronnie James Dio são dois dos vocalistas favoritos de Joey Belladonna. Então, faz sentido. Eu sempre amei o Journey e sempre fui fã de Neal Schon.
Guitar International: Você que irá produzir o EP?
Rob Caggiano: Eu não tenho certeza de quem produzirá ainda. Charlie Benante gravou a bateria em Chicago mas ainda não rastreamos, nem algumas músicas ainda...a música do Journey é uma delas. Eu fiz o baixo de Frankie Bello para "Neon Knights", em quarto de hotel na América do Sul e fiz minhas partes em outra sala. Não será muito tradicional. Estavamos no meio de uma turnê, e pra completar todos nós vivemos em lugares diferentes.

Red Hot Chili Peppers: veja clipe de "Brendan's Death Song"

O Red Hot Chili Peppers publicou hoje o clipe de "Brendan's Death Song", música do último e bem sucedido álbum "I'm With You".
O vídeo foi dirigido por Marc Klasfeld em New Orleans (EUA), a música faz homenagem a Brendan Mullen, amigo de longa data da banda que morreu em decorrecia de um AVC em 2009.
O vocalista da banda, Anthony Kiedis, contou que "Brendan's Death Song" surgiu assim que eles souberam da morte do amigo, "É mais uma celebração do que pêsames", diz Kiedis.

Alice Cooper: morto pelo Pé-Grande no "Bigfoot"

Na refilmagem do clássico Bigfoot, que vai ao ar este fim de semana na América do Norte, Vincent Furnier leva a pior contra o lendário monstro. Veja a última cena da chamada.


Fonte: Alice Cooper: morto pelo Pé-Grande no "Bigfoot" - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_838/157774-alicecooper.html#ixzz1zB7iI6RW

Nasi: vocalista regrava faixa dos Rolling Stones

NASI regravou para o especial Stones, 50 (do portal Uol) a balada "She Smiled Sweetly", lançada pelo ROLING STONES no álbum "Between the Buttons" (de 1967) e não é a primeira vez que ela regrava a música: em 1993 ele regravou com o IRA! no álbum "Música Calma Para Pessoas Nervosas", de 1993.

Sobre a regravação, Nasi em seu perfil no Facebook postou: "Escolhi essa música por que gosto muito da fase deles com o Brian Jones. O IRA ja tinha gravado essa mesma música em 93, mas essa versão é mais próxima do original dos Stones".

Monsters of Rock Brasil: curiosidades para matar a saudade

Vamos relembrar alguns fatos das quatro edições brazucas do mais tradicional festival de Heavy Metal do mundo.
- A Philips foi a empresa que promoveu o evento no país.
- Os três primeiros Monsters tiveram como sede o estádio do Pacaembu. O último ocorreu no Ibirapuera.
- O maior público foi registrado em 1996. Nada menos que 50 mil pessoas presentes, número muito motivado pela primeira apresentação do Iron Maiden no Brasil com o vocalista Blaze Bayley.
- A primeira edição, realizada em 1994, foi a que contou com o maior número de atrações nacionais. Foram quatro bandas: Angra, Viper, Dr. Sin e Raimundos.
- Em 1996, King Diamond realizou dois shows em seqüência. Primeiro com o Mercyful Fate, depois com sua banda solo.
- Não bastasse a já dura tarefa de se apresentar duas vezes seguidas, King ainda precisou superar um contratempo de ordem intestinal. Após se esbaldar com pratos de feijoada, o cantor justificou sua alcunha de Rei e precisou sentar no trono inúmeras vezes nos dias seguintes.
- Megadeth, Slayer e Raimundos foram as bandas que mais se apresentaram na história do festival. Cada uma participou duas vezes.
- O baterista Jimmy DeGrasso esteve presente em três edições. Em 1994 com o Suicidal Tendencies, 1995 com Alice Cooper e 1998 com o Megadeth.
- Headliners do primeiro Monsters, o KISS surpreendeu por não tocar o seu maior clássico, “Rock and Roll All Nite”.
- Nesse show, Paul Stanley cometeu duas gafes. Dedicou “Cold Gin” a quem tinha visto a banda em 1982 (erro que também constava no press-release). E anunciou “I Stole Your Love”, do álbum “Love Gun” como sendo de “Rock and Roll Over”.
- No mesmo ano, o Black Sabbath trouxe uma formação atípica, com todos os instrumentistas da formação original e o vocalista Tony Martin, que jamais havia tocado com o baterista Bill Ward anteriormente.
- Apesar de toda sua história, o Sabbath se apresentou antes do Slayer. Na coletiva oficial, ao ser perguntado sobre a situação dos veteranos, o guitarrista Kerry King disparou: “Eles já deviam ter se aposentado faz muito tempo”.
- Equivocadamente escalados para o evento em 1995, o Virna Lisi foi hostilizado pela platéia o tempo todo. O ápice aconteceu quando o vocalista anunciou que iam “tocar um samba, pois estamos no Brasil”. As coisas só acalmaram um pouco quando Igor Cavalera entrou para uma participação especial.
- Um ano mais tarde, a vítima da vez seria o Skid Row. Tocando entre Iron Maiden e Motörhead, o grupo serviu de alvo para tudo que os headbangers tinham em mãos. A experiência foi tão traumatizante que Sebastian Bach lembra até hoje e constantemente cita o momento.
- Três shows realizados no festival foram lançados oficialmente. O KISS incluiu sua participação como bônus no terceiro volume da série de DVDs KISSology. Também no formato, o Manowar incluiu sua apresentação em 1998 como atração principal em Hell On Earth Part II. Do mesmo ano, o Korzus retirou sua apresentação para o CD Live at Monsters of Rock.
- O Slayer foi headliner da última edição, embora inicialmente não estivesse programado para tal função. A produção tentou trazer Judas Priest e Van Halen, mas não teve sucesso nas investidas. Coube a Tom Araya e seus asseclas realizar o último concerto da história do Monsters of Rock Brasil.

Iron Maiden: veja camiseta oficial do show em New York

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Anthrax: novo álbum será lançado em 2013?

Em entrevista ao Full Metal Jackie, o guitarrista do Anthrax, Scott Ian, revelou que um dos planos da banda para 2013 é começar a escrita para um novo álbum.
''Faremos uma pausa em agosto. Depois do Mayhem , estaremos em um mês de folga e depois vamos visitar novamente os EUA e o Canadá em Setembro e Outubro. Em Novembro e Dezembro, vamos para a Europa ao lado do Motörhead, sendo uma banda de abertura, por um mês. Então vamos fechar o ano no Mayhem e no Cruzeiro nas Bahamas em dezembro, ao lado do Lamb Of God, Machine Head e um monte de outras bandas.
Nós nunca fizemos nada parecido, e já fomos aos festivais europeus com o Machine Head e o Lamb Of God, por isso estamos todos muito animados e também estamos realmente tentando planejar alguma coisa louca, porque nenhum de nós nunca fez nada parecido.
Nosso plano para 2013 é começar a escrever, bem como continuar a fazer shows aqui e ali. Nós não fomos para a Austrália ainda, então temos a intenção de irmos lá e em seguida, talvez tocar em alguns festivais, mas vamos tentar nos concentrar no próximo disco.Nós realmente gostaríamos de ter um novo registro do Anthrax a cada dois anos a partir da data do 'Worship Music'''.

28/06/1993: G. G. Allin morre de overdose de heroína


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Em 28/06/1993: G.G. Allin morre de overdose de heroína aos 36 anos de idade. De acordo com o Wikipedia, embora ele tenha se tornado famoso por seus shows ao vivo, que invariavelmente apresentavam Allin defecando no palco, se cortando com cacos de vidro e jogando detritos na platéia, ele gravou um volume significativo de material - não só no gênero Punk, mas também de Country & Western e Rock Clássico.
Segue abaixo biografia de GG Allin conforme a Wikipedia:
GG Allin nasceu no dia 29 de Agosto de 1956, em Lancaster, New Hampshire (EUA) com o nome de Jesus Christ Allin, nome dado por seus religiosos pais; o famoso pseudônimo “GG Allin” veio de seu irmão (e mais tarde companheiro de banda) Merle que não conseguia pronunciar o nome corretamente e o chamava de “Jee-Jee” (GG). GG não foi Jesus por muito tempo, pouco antes de entrar na escola sua mãe mudou o nome do garoto para Kevin Michael Allin (nesta época GG já apresentava um pouco do comportamento “anormal”, o que fez sua mãe trocar o nome dele, pois Jesus já não era um nome muito “ideal” para ele); nessa época GG e sua família passaram por muitos confrontos, muitos vindos da parte do Sr. Merle Allin, pai de GG, que se tornara um alcoólatra e tinha alguns problemas mentais (apesar do pai de GG ter esses problemas, GG nunca usou seu pai como desculpa para suas atitudes no palco); Sr. Merle constantemente ameaçava matar toda sua família, tendo até mesmo cavado as covas de cada membro da família no porão da casa. Mas foi na época da escola em que GG começou a ficar ainda mais “freak” (sendo considerado na época um delinqüente juvenil, chegando a estudar por um ano em uma classe para crianças “especiais”), GG fazia de tudo para chocar quem estava por perto, até mesmo chegou a ir vestido de mulher para a escola (o que lhe rendeu um espancamento de seus colegas de escola, tachando-o de homossexual), quando perguntado sobre como fora sua infância GG simplesmente dizia: “Caótica”. Nesta mesma época GG descobriu a música, ouvindo rock, comprando alguns discos e depois aprendendo a tocar bateria (que seria seu primeiro instrumento). Algum tempo depois GG já tocando razoavelmente bateria fez parte de algumas bandas, algumas com junto com seu irmão Merle; nos anos 70 GG descobriu o punk rock e passou a tocar na banda Malpractice que não durou mais que um ano; nessa época GG ainda era bem sociável com qualquer pessoa, e aparentemente tinha deixado seu lado “freak” de lado por alguns anos; e nessa mesma época GG se casa com Tracy Deneault, tendo até uma filha (batizada como Nicoann Deneault), pouco tempo depois GG e Tracy divorciaram-se e GG foi morar em um trailler em New-Hampshire, onde escreveu boa parte das letras de seu primeiro disco (intitulado como “Eat My Fuc”, ou simplesmente “EMF”) lançado em 1983. GG apesar de ser conhecido apenas pelo seu nome, tocou em muitas bandas e lançou cds com diversas delas, uma das primeiras bandas a dar apoio a GG foram os Scumfucs (com seu irmão Merle como baixista) e depois os The Jabbers (que mais tarde ficaria GG Allin & The Jabbers), nessa época as apresentações de GG não eram tão loucas, mas as letras das músicas já eram recheadas de palavrões e muitas outras coisas (a maioria dos dicos de GG Allin vinham com a tarja “Not For Sale To Persons Under 18”). Foi com o The Jabbers (que incluía ex mebros da lendária banda MC5) que GG gravou muitas de suas músicas (que segundo seu irmão Merle, até hoje não foram lançadas nem metade das músicas), GG atuou na banda por um bom tempo como baterista e vocalista, e depois passou a ser apenas vocalista, cada vez mais incontrolável no palco e também cada vez mais viciado em drogas (nessa época ele bebia quase que de hora em hora); o The Jabbers acabou e seus integrantes seguiram caminhos diferentes da música, mas GG Allin continuou, e continuava cada vez mais louco e viciado em drogas. Depois GG atuou em diversas outras bandas, algumas sem gravar nenhum material em estúdio e outras gravando apenas um álbum; nessa época GG já era considerado um terrorista da música, tocou em diversos estados americanos, principalmente com a banda The Texas Nazis (Obs: essa banda não tem nenhuma ligação com nazismo ou fascismo, este nome era um provocação aos preconceituosos texanos que não gostavam de homossexuais e odiavam GG Allin, que chegaram até a espanca-lo em um show com o Texas Nazis); GG foi preso diversas vezes (na maioria das vezes por “Mal Comportamento”, “Atentado Violento ao Pudor” “Posse de drogas” e “Posse ilegal de Armas”), mas pelo que parecisa isso apenas servia como “pilha” para ele continuar seus “atentados terroristas”. No final dos anos 80 GG lança “Freaks, Faggots, Drunks and Junkies”, um dos melhores cds de sua carreira, e também um dos mais “violentos” e brutais, esse cd é considerado por GG como o disco mais profissional de sua carreira e também como sua “auto-biografia”; depois de mais lançamentos (quase todos os cds de GG Allin era gravados de forma totalmente independente, sem ter sequer um produtor por perto pra “supervisionar” a gravação) e poucos shows GG fez o que todos já esperavam: se entregou totalmente as bebidas alcoólicas e a heroína (que se tornou seu maior vício); fazendo cada vez mais maluquices em seus shows (foi nessa época que se tornou um “hábito” ele defecar no palco, comer seus próprios dejetos e se mutilar no palco), O shows foram ficando cada vez mais escassos, ninguém queria um cara que comia bosta e enfiava o microfone no rabo tocando em seus bares; mesmo assim, ainda haviam casas de shows (se é que se pode chamar assim) que procuravam GG para shows, nessa época seus shows quase nunca passavam da 3ª música, com policiais invadindo os bares e levando GG para a cadeia; outras vezes GG se mutilava tanto no palco a ponto de desmaiar e não conseguir mais cantar; GG só parava sua “saga” quando ia parar no hospital ou era preso (chegou a ficar 1 ano preso). Depois de ser solto GG agora publicava um “zine” que escreveu durante seu tempo na cadeia, chamado de “GG Allin Manifesto”, em que GG falava mal das grandes gravadoras e dizia que ele era o “profeta” da revolução musical; nessa época também, GG começou a tentar voltar a fazer shows e lançar alguns singles e fitas de shows. GG agora tinha uma missão: cometer suicídio em pleno palco, ele disse isso em diversas entrevistas para a Maximum RocknRoll (revista americana especializada em rock e no underground americano, uma das poucas que davam atenção a GG). Em 1991 GG formou uma de suas melhores (se não a melhor) bandas, o “Murder Junkies” (com seu irmão Merle no baixo), com os Murder Junkies GG juntou a gangue perfeita (a maioria dos vídeos de GG encontrados pela internet são com o Murder Junkies) que o acompanhou até a morte; a banda fazia de tudo no palco, era a loucura musical, nem mesmo Dee Dee Ramone agüentou as doideras de GG com os Murder Junkies, tocando em apenas um show (como guitarrista) com a banda e saindo da banda no outro dia. Em 1992 GG foi novamente preso, sendo proibido de tocar em diversas cidades, nessa época foi feito o documentário “Hated: GG Allin And The Murder Junkies” que mostrava os shows caóticos de GG e os bastidores; nessa época também GG voltou a afirmar que cometeria suicídio no palco, depois de solto GG formou o “GG Allin and the Criminal Quartet”, com que gravou o disco mais bizarro de sua carreira, “Carnival of Excess” (lançado oficialmente apenas depois de sua morte), um disco de música country, deidcada a Hank Williams (cantor americano de música country). E no dia 28 de Junho de 1993 aconteceu o que muitos já esperavam e muitos queriam: GG “Kevin” Allin morre de overdose de heroína no apartamento de um amigo, em Manhattan; GG tinha 36 anos. O último show de GG (feito no mesmo dia de sua morte) é mostrado na versão em DVD do documentário “Hated”, e que foi exibido no dia do velório de GG, que foi um verdadeiro circo, com GG semi-nu no caixão, com uma garrafa de whisky na mão, a palavra “Fuck Me” escrita em um boné que o mesmo vestia, e diversos (quase todos) seus discos junto com ele no caixão (ele foi enterrado com seus discos), com os fãs tirando fotos com o “ídolo” morto e outros que davam beijos em GG e “brincavam” com seu pênis diminuto... GG Allin foi o último profeta do rock, o cara que não tinha limitações, fez de tudo na vida e em sua carreira, cantou sobre sua vida e sobre seu ponto de vista das coisas; compreendido por poucos e incompreendido por muitos... Hoje Merle Allin (irmão de GG), continua com o Murder Junkies, fazendo shows pelos EUA e lançando o material inédito de GG aos poucos, não deixando morrer o legado de "Jesus Christ Allin".

Oasis: irmãos Gallagher torcendo na final da libertadores

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Todos sabem que os irmãos Gallagher são fanáticos por futebol.
E eles estão na torcida pelo Boca Juniors na final do torneio sulamericano. Hoje cada um em seus projetos, Noel e Liam postam com suas camisas.

Fonte: Oasis: irmãos Gallagher torcendo na final da libertadores - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_838/157750-oasis.html#ixzz1zB5cnzKQ

AC/DC: Tim "Ripper" visita memorial e o túmulo de Bon Scott

O vocalista Tim "Ripper" Owens, ex JUDAS PRIEST, aproveitou sua estadia na Austrália para visitar o túmulo e o memorial de Bon Scott, ex vocalista do AC/DC, falecido tragicamente aos 33 anos em 1980.
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Fonte: AC/DC: Tim "Ripper" visita memorial e o túmulo de Bon Scott - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_838/157745-acdc.html#ixzz1zB5UHEF6

Muse: ouça nova música que será tema das Olimpíadas

Hoje pela BBC Radio 1 o MUSE divulgou sua nova música pertencente ao novo álbum "The 2nd Law". A faixa se chama "Survival" e será a música oficial das olimpíadas de Londres desse ano.

The Black Keys: baterista detona o Van Halen

Conhecido por não ter papas na língua, o baterista da dupla americana The Black Keys, Patrick Carney, há pouco tempo causou certa polêmica ao descer a lenha no Nickelback - confira no link a seguir:
Black Keys: "Rock está morrendo e a culpa é do Nickelback"
Continuando na linha “falo o que penso”, Carney deu as seguintes declarações ao site da Rolling Stone americana:
Você está ansioso para Lollapalooza?
Nós amamos Chicago. É como se fosse a capital do Centro-Oeste. Basicamente nos sentimos em casa. É legal poder ir ao festival e dar uma volta no centro da cidade e ir até o Wicker Park. Você não está preso no meio do deserto ou num milharal, como na maioria dos festivais. Essa é a parte chata de um monte de festivais. Como uma banda, você vai lá fazer o show e depois tudo o que você quer é se divertir. No Coachella não há nada divertido para a banda fazer depois que toca, a menos que você vá para alguma merda de festa pós-show de algum riquinho, sabe? A mesma coisa vale para o Bonnaroo. Tudo o que você quer fazer é voltar para Nashville. O Lollapalooza é um dos poucos festivais – junto com o Outside Lands – no qual você pode ir e voltar para a cidade para sair dar uma volta.
Quais bandas você quer assistir no Lollapalooza?
Eu amo o Black Sabbath, mas não sei se gostaria de ver o Black Sabbath sem o Bill Ward. A banda é Geezer Butler, Tony Iommi, Bill Ward e Ozzy. Eu não tenho interesse em ver bandas com formações parciais. Eu recentemente vi o Van Halen sem Michael Anthony. Eu não sou um grande fã de Van Halen, mas foi uma puta chatice. Tipo, qual é o sentido dessa porra?
Sim, definitivamente.
Quero dizer, claro, o filho do Eddie Van Halen é um baixista muito bom e ele é um garoto de 20 anos e isso é legal, mas tipo, que porra é essa? É uma idiotice. Se alguém fica em uma banda por 30 anos e então as pessoas acham que está tudo bem em substituí-lo por um garoto de 17 anos de idade, então obviamente eles são uns cuzões filhos da puta, certo?
Você chegou a curtir o show?
Não. Nem um pouco.
Por quê?
Foi maçante. Não me soou bem. Eu não acho que a voz do Dave está lá aquelas coisas. A guitarra do Eddie Van Halen soou muito bem, mas, pra começar eu não sou um grande fã da música. Eu gosto de algumas das coisas clássicas do Van Halen, mas não realmente da mesma maneira que eu gosto das coisas do Black Sabbath. Eu só acho que algumas coisas do Van Halen são excepcionalmente ruins.

Fonte: The Black Keys: baterista detona o Van Halen - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_838/157721-blackkeys.html#ixzz1zB4qGRmm

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Os incidentes que envolveram o Iron Maiden no Brasil

Para muitos dos fãs mais recentes, o adiamento do show do IRON MAIDEN na capital carioca no último domingo – em razão da quebra da grade que separava público e palco – pode representar o primeiro incidente que envolveu o sexteto inglês e a plateia brasileira em mais de trinta anos de história. Engano. De certa forma, todas as oito turnês da banda que passaram pelo nosso país foram contornadas por alguma polêmica ou algum conflito.
Nessa matéria, reagrupamos os três incidentes mais notórios relacionados à banda em nosso país. Embora shows com o Rock in Rio (1985) e o Rock in Rio 3 (2001) possam ser mencionados como problemáticos – pelo acidente de Bruce Dickinson com a sua guitarra em “Revelations” ou pela quase invasão de palco por um fã – os dois fatos isolados não interferiram na performance do grupo em cena. Portanto, recapitulamos aqui os confrontos da banda com o público (ou apenas entre os fãs) que comprometeram (e até impossibilitaram) o início ou a continuidade show do IRON MAIDEN por aqui.
Virtual XI World Tour
02/08/1998 – Metropolitan (Rio de Janeiro/RJ)

Dois dias antes de cancelar o seu show em Campinas (SP), o IRON MAIDEN  se envolveu em outro incidente em meio à curta sequência brasileira da Virtual XI World Tour. O show realizado no modesto Metropolitan entrou negativamente para o currículo da banda. Essa foi a primeira apresentação da história da Donzela em que os músicos não retornaram ao palco para o bis após a execução do hino “Iron Maiden”. Entre os motivos apontados por Steve Harris & Cia. em seu diário da turnê, o forte calor (devido à superlotação da casa) – e os protestos contundentes contra Blaze Bayley – motivaram a decisão do grupo. O guitarrista Janick Gers foi ainda atingido por uma lata de cerveja arremessada pela plateia.
No entanto, não há dúvidas que as últimas datas da Virtual XI World Tour foram as mais tensas da história do IRON MAIDEN. Os dois incidentes no Brasil precederam mais um show cancelado em Santiago (Chile), marcado para acontecer no dia dez de dezembro. A informação oficial é que as tensões políticas entre Inglaterra e Chile – em razão da detenção do ditador Augusto Pinochet no Reino Unido – impossibilitaram a apresentação dos ingleses no país. Por outro lado, o último show no continente sul-americano – no Monsters of Rock argentino dois dias depois – marcou a despedida de Blaze Bayley do IRON MAIDEN.
Virtual XI World Tour
04/08/1998 – Estádio Brinco de Ouro (Campinas/SP)

Em razão de uma chuva muito forte que caiu em Campinas, o IRON MAIDEN cancelou a primeira apresentação que faria na cidade, cerca de duas horas antes de subir no palco montado no Estádio Brinco de Ouro. Por causa disso, um quebra-quebra generalizado destruiu boa parte do local e dezenas de feridos foram atendidos no Hospital Municipal Mário Gatti.
De acordo com a Agência Estado (que cobriu o incidente), equipamentos de som e de luz (montados no palco) foram destruídos, assim como carros estacionados à proximidades do estádio. Entre os encaminhados ao hospital da cidade, um policial e um vendedor ambulante atingidos por uma pedrada no rosto evidenciaram a onda de violência gerada após o cancelamento. A organização do evento estimou em R$ 200 mil os prejuízos apenas de equipamentos eletrônicos. A diretoria do Guarani não se manifestou sobre o dinheiro necessário para reparar os vidros e os banheiros quebrados.
Os integrantes do IRON MAIDEN nada sofreram. A banda sobrevoou o estádio de helicóptero, mas cancelaram a descida após a informação de que os equipamentos de palco haviam sido danificados pela chuva. As seis mil pessoas que compareceram ao Estádio Brinco de Ouro só foram avisadas sobre o cancelamento duas horas depois da decisão e quinze minutos antes do início do espetáculo. Cerca de cem policiais foram acionados para contornar o tumulto – com balas de borracha e gás lacrimogêneo – e muito corre-corre.
The Final Frontier World Tour
27/03/2011 – HSBC Arena (Rio de Janeiro/RJ)

Em meio à primeira música do espetáculo, a grande que separava o público e o palco não suportou a pressão de mais de doze mil pessoas e cedeu. A banda, que se retirou de cena, voltou cerca de trinta minutos depois para informar que o show seria adiado para o dia seguinte, por motivos de segurança. Entre vaias e desesperos, nem mesmo os pedidos de Bruce Dickinson conseguiram evitar muita confusão e até um quebra-quebra.
De acordo com fãs entrevistados pelo portal G1, houve tumulto e depredações – de cadeiras a alambrados – no setor três da plateia. Para muitos, o descaso da produtora que gerou a estrutura falha montada no HSBC Arena. A produtora afirmou que todas as pessoas que se sentiram prejudicadas pelo adiamento do espetáculo serão ressarcidas. Não há notícia de feridos no incidente.

Fonte: Os incidentes que envolveram o Iron Maiden no Brasil - Curiosidades http://whiplash.net/materias/curiosidades/127362-ironmaiden.html#ixzz1z2P1XQri

Testament: disponível nova faixa, "True American Hate"

O Testament liberou uma de suas novas faixas, “True American Hate”, que pertence ao álbum ''Dark Roots Of Earth''.

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